Por: Julio Severo
De acordo com o noticiário CNSNews.com, uma grande conferência islâmica na Arábia Saudita na semana passada finalizou condenando o terrorismo e apelando para que os muçulmanos rejeitem o extremismo. Mas a declaração também recomenda que todos os governos muçulmanos apliquem a xaria (lei islâmica) “em todos os aspectos da vida”.
Sob a xaria, alguns governos islâmicos, inclusive na Arábia Saudita e a própria Autoridade Palestina, tratam a apostasia como crime capital, isto é, qualquer homem ou mulher que deixar o islamismo é condenado à morte. Vale lembrar que sob a xaria não há igrejas cristãs na Arábia Saudita e os diplomatas cristãos de outros países não têm permissão de adorar Jesus Cristo nem mesmo dentro de suas próprias embaixadas!
Sob a xaria, o número de cristãos dentro dos territórios ocupados pela Autoridade Palestina está diminuindo drasticamente, pois um muçulmano palestino tem permissão de converter cristãos ao islamismo, mas não vice-versa.
Na Arábia Saudita, na Autoridade Palestina e em outros lugares islâmicos a conversão ao Cristianismo ou falar do Evangelho a um muçulmano traz a pena de morte. Aliás, a xaria ordena morte aos “infiéis”: todos os que não estão dentro do paraíso islâmico.
Quando aplicada a todos os aspectos da vida, a xaria dá ao muçulmano permissão de ter várias mulheres e de surrar as esposas desobedientes. Essa é apenas algumas das “regalias” da lei islâmica.
Entretanto, não pense que a incoerência é marca registrada dos islâmicos, que condenam o terrorismo, mas defendem a implantação da xaria em todos os países.
No Brasil, o presidente Lula, que é católico da espécie caótica, diz que pessoalmente é contra o aborto, mas a favor de sua legalização. O que ainda não se viu é um presidente invertido e contraditório do outro lado, declarando apoiar o aborto, mas lutando vigorosamente contra sua legalização.
Lula, que adora dizer que defende direitos humanos, também adora posar para fotos com seus muy buenos amigos Fidel Castro (diplomado e medalha de ouro em assassinatos, traição, ditadura e terrorismo), Hugo Chavez (diplomado e medalha de bronze em assassinatos, traição, tirania e terrorismo) e Mahmoud Ahmadinejad (medalha de ouro em terrorismo internacional; está nos exames finais para obter seu doutorado em genocídio atômico), o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra para se curar de sua neurose antissemita. Em sua última viagem a Cuba, um prisioneiro político morreu bem debaixo das barbas de Fidel e Lula, mostrando assim sua fidelidade a um ideológico evangelho de discrepâncias, produto da teologia da “libertação” made in CNBB.
Essa “santa” contradição também se vê entre os evangélicos. A revista Ultimato tem como seus maiores articulistas Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e René Padilha, que são mais marxistas que qualquer outra coisa. Apesar disso, a publicação jura que não é marxista. Cavalcanti ficou famoso como fundador e mentor do esquerdíssimo MEP, Movimento Evangélico Progressista, que deu uma mãozinha para Lula e seu socialismo receberem apoio das lideranças evangélicas nas eleições presidenciais de 2002.
Assim como Cavalcanti, Ultimato não larga de jeito nenhum da chamada teologia da missão integral, que nada mais é do que a irmãzinha da teologia da “libertação” e uma atraente cobertura no bolo ideológico contendo o velho recheio do marxismo para lá de estragado.
Os incoerentes são assim mesmo: Promovem com a maior cara de pau aquilo mesmo que condenam publicamente.
Por isso, se lhe disserem que o islamismo é a “religião da paz” ou que o socialismo é paz e amor, é exatamente o contrário! Mas se você disser a verdade sobre o islamismo, há dois tipos de conseqüências:
1. Se você disser essa verdade na Arábia Saudita ou na Autoridade Palestina, você será executado, por “blasfêmia”.
2. Se você disser essa verdade no Brasil, sua liberdade de expressão será executada pelas leis antidiscriminação, que parecem funcionar muito bem para todo mundo, menos para os cristãos, acostumados a xingamentos, blasfêmias e difamação de todos os lados.
Agora veja o que acontece com o adepto da “religião da paz” se ele atacar o Cristianismo:
1. Se ele atacar o Cristianismo e os cristãos na Arábia Saudita e na Autoridade Palestina, ele será louvado como herói de Alá. Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de islâmicos.
2. Se ele atacar o Cristianismo no Brasil, ele estará protegido pelo direito constitucional de livre expressão… Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de socialistas.
Sob esse direito constitucional, os islâmicos fazem a farra. Dias atrás recebi uma ameaça, dizendo que o Blog Julio Severo foi denunciado à SaferNet por publicar um artigo sobre Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas. Motivo da denúncia: discriminação contra o islamismo. Yousef cometeu um “crime” muito grave: apostasia. Ele deixou o islamismo e se entregou a Cristo. E meu blog ousou defender a “apostasia” dele!
Recebi o mesmo tipo de ameaça quando publiquei artigo denunciando a intolerância muçulmana contra os judeus numa cidade sueca. Estranhos internautas do Oriente Médio agora estão monitorando o Blog Julio Severo.
E a liberdade de expressão, onde fica nisso tudo? Ela é muito importante — somente em países não muçulmanos e não socialistas — para ajudar a implantar a revolução islâmica e socialista. Depois que sua revolução vai andando, os islâmicos e os socialistas exigem “diversidade e pluralidade” — coisas que seus países não têm — sufocando cada vez mais a liberdade de expressão dos outros e invertendo completamente os papéis de “oprimido” e “opressor”.
Não estranhe pois se os adeptos da “religião da paz” aparecerem um dia se fazendo de vítimas e dizendo que precisam implantar a xaria no Brasil a fim de se protegerem do “terrorismo” de certos blogs. A xaria então será apresentada como a lei ideal para salvar o Brasil e o mundo do “terrorismo”.
Não estranhe também ver o caótico Lula, cujo governo socialista é apaixonado pela agenda gay, abraçado com o neurótico Ahmadinejad, cujo governo islâmico não tem paixão nenhuma por nenhuma agenda gay. Entre dois paranóicos, nada mais normal do que a contradição, a incoerência e a discrepância andarem de mãos dadas.
Resta saber agora qual dos concorrentes — o socialismo ou o islamismo — ganhará o Prêmio Nobel da Incoerência.
De acordo com o noticiário CNSNews.com, uma grande conferência islâmica na Arábia Saudita na semana passada finalizou condenando o terrorismo e apelando para que os muçulmanos rejeitem o extremismo. Mas a declaração também recomenda que todos os governos muçulmanos apliquem a xaria (lei islâmica) “em todos os aspectos da vida”.
Sob a xaria, alguns governos islâmicos, inclusive na Arábia Saudita e a própria Autoridade Palestina, tratam a apostasia como crime capital, isto é, qualquer homem ou mulher que deixar o islamismo é condenado à morte. Vale lembrar que sob a xaria não há igrejas cristãs na Arábia Saudita e os diplomatas cristãos de outros países não têm permissão de adorar Jesus Cristo nem mesmo dentro de suas próprias embaixadas!
Sob a xaria, o número de cristãos dentro dos territórios ocupados pela Autoridade Palestina está diminuindo drasticamente, pois um muçulmano palestino tem permissão de converter cristãos ao islamismo, mas não vice-versa.
Na Arábia Saudita, na Autoridade Palestina e em outros lugares islâmicos a conversão ao Cristianismo ou falar do Evangelho a um muçulmano traz a pena de morte. Aliás, a xaria ordena morte aos “infiéis”: todos os que não estão dentro do paraíso islâmico.
Quando aplicada a todos os aspectos da vida, a xaria dá ao muçulmano permissão de ter várias mulheres e de surrar as esposas desobedientes. Essa é apenas algumas das “regalias” da lei islâmica.
Entretanto, não pense que a incoerência é marca registrada dos islâmicos, que condenam o terrorismo, mas defendem a implantação da xaria em todos os países.
No Brasil, o presidente Lula, que é católico da espécie caótica, diz que pessoalmente é contra o aborto, mas a favor de sua legalização. O que ainda não se viu é um presidente invertido e contraditório do outro lado, declarando apoiar o aborto, mas lutando vigorosamente contra sua legalização.
Lula, que adora dizer que defende direitos humanos, também adora posar para fotos com seus muy buenos amigos Fidel Castro (diplomado e medalha de ouro em assassinatos, traição, ditadura e terrorismo), Hugo Chavez (diplomado e medalha de bronze em assassinatos, traição, tirania e terrorismo) e Mahmoud Ahmadinejad (medalha de ouro em terrorismo internacional; está nos exames finais para obter seu doutorado em genocídio atômico), o presidente do Irã que quer varrer Israel da face da terra para se curar de sua neurose antissemita. Em sua última viagem a Cuba, um prisioneiro político morreu bem debaixo das barbas de Fidel e Lula, mostrando assim sua fidelidade a um ideológico evangelho de discrepâncias, produto da teologia da “libertação” made in CNBB.
Essa “santa” contradição também se vê entre os evangélicos. A revista Ultimato tem como seus maiores articulistas Robinson Cavalcanti, Ricardo Gondim, Paul Freston e René Padilha, que são mais marxistas que qualquer outra coisa. Apesar disso, a publicação jura que não é marxista. Cavalcanti ficou famoso como fundador e mentor do esquerdíssimo MEP, Movimento Evangélico Progressista, que deu uma mãozinha para Lula e seu socialismo receberem apoio das lideranças evangélicas nas eleições presidenciais de 2002.
Assim como Cavalcanti, Ultimato não larga de jeito nenhum da chamada teologia da missão integral, que nada mais é do que a irmãzinha da teologia da “libertação” e uma atraente cobertura no bolo ideológico contendo o velho recheio do marxismo para lá de estragado.
Os incoerentes são assim mesmo: Promovem com a maior cara de pau aquilo mesmo que condenam publicamente.
Por isso, se lhe disserem que o islamismo é a “religião da paz” ou que o socialismo é paz e amor, é exatamente o contrário! Mas se você disser a verdade sobre o islamismo, há dois tipos de conseqüências:
1. Se você disser essa verdade na Arábia Saudita ou na Autoridade Palestina, você será executado, por “blasfêmia”.
2. Se você disser essa verdade no Brasil, sua liberdade de expressão será executada pelas leis antidiscriminação, que parecem funcionar muito bem para todo mundo, menos para os cristãos, acostumados a xingamentos, blasfêmias e difamação de todos os lados.
Agora veja o que acontece com o adepto da “religião da paz” se ele atacar o Cristianismo:
1. Se ele atacar o Cristianismo e os cristãos na Arábia Saudita e na Autoridade Palestina, ele será louvado como herói de Alá. Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de islâmicos.
2. Se ele atacar o Cristianismo no Brasil, ele estará protegido pelo direito constitucional de livre expressão… Ele receberá abraços e cumprimentos de uma multidão inumerável de socialistas.
Sob esse direito constitucional, os islâmicos fazem a farra. Dias atrás recebi uma ameaça, dizendo que o Blog Julio Severo foi denunciado à SaferNet por publicar um artigo sobre Mosab Hassan Yousef, filho de um dos fundadores do grupo terrorista palestino Hamas. Motivo da denúncia: discriminação contra o islamismo. Yousef cometeu um “crime” muito grave: apostasia. Ele deixou o islamismo e se entregou a Cristo. E meu blog ousou defender a “apostasia” dele!
Recebi o mesmo tipo de ameaça quando publiquei artigo denunciando a intolerância muçulmana contra os judeus numa cidade sueca. Estranhos internautas do Oriente Médio agora estão monitorando o Blog Julio Severo.
E a liberdade de expressão, onde fica nisso tudo? Ela é muito importante — somente em países não muçulmanos e não socialistas — para ajudar a implantar a revolução islâmica e socialista. Depois que sua revolução vai andando, os islâmicos e os socialistas exigem “diversidade e pluralidade” — coisas que seus países não têm — sufocando cada vez mais a liberdade de expressão dos outros e invertendo completamente os papéis de “oprimido” e “opressor”.
Não estranhe pois se os adeptos da “religião da paz” aparecerem um dia se fazendo de vítimas e dizendo que precisam implantar a xaria no Brasil a fim de se protegerem do “terrorismo” de certos blogs. A xaria então será apresentada como a lei ideal para salvar o Brasil e o mundo do “terrorismo”.
Não estranhe também ver o caótico Lula, cujo governo socialista é apaixonado pela agenda gay, abraçado com o neurótico Ahmadinejad, cujo governo islâmico não tem paixão nenhuma por nenhuma agenda gay. Entre dois paranóicos, nada mais normal do que a contradição, a incoerência e a discrepância andarem de mãos dadas.
Resta saber agora qual dos concorrentes — o socialismo ou o islamismo — ganhará o Prêmio Nobel da Incoerência.
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